Lugares
importantes da cidade foram escolhidos como ginásio dentro do jogo, e
é claro que a Biblioteca não iria ficar fora dessa.
Esta
quinta-feira (4) lavou a alma de muitos treinadores brasileiros, e
não estamos falando da Olimpíada do Rio. Pokémon
Go" chegou ao Brasil na noite de quarta (3) e finalmente foi
possível sair pelas ruas da sua cidade para tentar pegar todos os
monstrinhos de bolso. Disponível para aparelhos Android e iOS
"Pokémon Go" usa dados do Google Maps para espalhar
monstrinhos, PokéStops e ginásios pelas ruas da sua cidade.
Os
pokémons aparecem aleatoriamente pelo mapa, respeitando um nível de
raridade e algumas condições geográficas. Monstrinhos de água,
por exemplo, tendem a surgir perto de rios, lagos e mares.
A
ideia é que você ande por aí para encontrá-los e capturá-los. E
para isso, basta arrastar a pokébola que aparece na parte de baixo
da tela na direção do pokémon.
Algumas
criaturinhas são mais difíceis de pegar. Mas conforme os
treinadores jogam, novas pokébolas mais eficazes também ficam
disponíveis.
Já
os estabelecimentos comerciais e outros pontos urbanos se transformam
nas PokéStops, locais fixos onde os treinadores podem coletar
periodicamente (e gratuitamente) mais itens. As PokéStops são
parada obrigatória para reabastecer o seu estoque de pokébolas e
incensos – este último atrai mais pokémons para sua localização.
Assim
como nos jogos convencionais dos videogames da Nintendo, "Pokémon
Go" também tem ginásios, os centros de treinamento dos grandes
mestres pokémon. Na vida real, eles costumam ser encontrados em
monumentos e pontos turísticos.
Os
jogadores só podem disputar um ginásio após ganhar pontos de
experiência suficientes para chegar ao nível 5, que é quando fica
disponível a escolha de um time dentro do mundo de "Pokémon
Go". Nessas horas, o jogo ganha uma cara de Foursquare (quem
lembra desse app?): uma equipe conquista um ginásio e precisa
defendê-lo das outras.
Rolam
batalhas, mas não como no GameBoy ou no 3DS. Você não escolhe
golpe X ou Y e espera o desfecho em um combate em turnos. A cada
toque na tela seu pokémon executa um golpe. E quem derrotar o outro
antes, vence.
De
acordo com a Niantic, empresa desenvolvedora de "Pokémon Go",
troca de monstrinhos e batalhas entre jogadores são recursos que
devem ser agregados ao jogo em breve.
Temos
que pegar
"Pokémon Go" usa realidade aumentada e GPS para levar os monstrinhos da Nintendo para o mundo real. Com a função GPS, os jogadores são avisados de quando estiverem próximos à localização de algum monstrinho. O app então processa uma imagem virtual dos pokémons sobre o sinal obtido via câmera fotográfica dos aparelhos.
"Pokémon Go" usa realidade aumentada e GPS para levar os monstrinhos da Nintendo para o mundo real. Com a função GPS, os jogadores são avisados de quando estiverem próximos à localização de algum monstrinho. O app então processa uma imagem virtual dos pokémons sobre o sinal obtido via câmera fotográfica dos aparelhos.
Desde
que chegou aos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia em 5 de
julho, "Pokémon Go" se transformou em um fenômeno.
O
game dos monstrinhos de bolso valorizou
as ações da Nintendo, se tornou mais
usado que Twitter e Tinder e provocou todo tipo de fenômeno –
de
lesões em jogadores a alertas
de departamentos da polícia por todo o mundo.
Teve
também uma popularização
de bebês com nomes de pokémons, pessoas assaltadas por ladrões
que usavam o app para atrair vítimas a lugares desertos e até
um homem
que foi demitido em Cingapura após criticar o país por ainda
não ter acesso ao jogo.
Atualmente,
"Pokémon Go" foi lançado na América do Norte, vários
países da Europa, Japão e outras regiões da Ásia. Segundo John
Hanke, presidente-executivo da Niantic,o
jogo deve chegar a 200 mercados no total.
Texto adaptado: site g1.com
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