Estamos
em um ano importante para o Brasil, um ano Olímpico. Nosso país
sempre acompanha com expectativa e atenção toda e qualquer
competição esportiva. Mas, um prêmio que nos falta, e é tão
importante quanto, é um Prêmio Nobel. Seria uma medalha e tanto
para nosso Brasil. A boa notícia é que estamos no páreo. Veja aí:
Foi
enviada à Academia Sueca, nessa quarta-feira (03/02), a indicação
de Lygia Fagundes Telles ao prêmio Nobel de Literatura de 2016. A
diretoria da União Brasileira de Escritores (UBE), responsável pela
indicação, elegeu a escritora paulistana por unanimidade. O
presidente de UBE, Durval de Noronha Goyos, declarou em comunicado
que “Lygia é a maior escritora brasileira viva e a qualidade de
sua produção literária é inquestionável”.
Autora
de obras como “Ciranda de Pedra” e “As Meninas”, a escritora
de 92 anos teve livros traduzidos para o alemão, espanhol, francês,
inglês, italiano, polonês, sueco, tcheco e português europeu. Foi
eleita para a Academia Brasileira de Letras em 1985 e foi galardoada
com o Prêmio Camões em 2005, o mais importante da língua
portuguesa.
O
anúncio do prêmio deve ocorrer em outubro em Estocolmo, na Suécia,
e teve como premiada em 2015 a jornalista bielorussa Svetlana
Alexievich.
Saiba
mais sobre o Prêmio Nobel
O
Prêmio Nobel é uma das mais prestigiadas premiações do mundo.
Todos os anos, pessoas que fizeram pesquisas de grande valor para o
bem do ser humano em diversas áreas, como Química, Física,
Medicina, Literatura, Economia e Paz, são escolhidas e premiadas.
A história do Prêmio se inicia com seu fundador, Alfred Nobel, o inventor da dinamite. Após sentir o desgosto da destruição causada pela sua invenção, Nobel propôs a criação de uma premiação que prestigiasse aqueles que, no futuro, servissem ao bem da humanidade. Assim, Alfred Nobel deixou sua herança de 32 milhões de coroas suecas para a criação de uma instituição que teria a função de administrar a premiação: a Fundação Nobel.
A história do Prêmio se inicia com seu fundador, Alfred Nobel, o inventor da dinamite. Após sentir o desgosto da destruição causada pela sua invenção, Nobel propôs a criação de uma premiação que prestigiasse aqueles que, no futuro, servissem ao bem da humanidade. Assim, Alfred Nobel deixou sua herança de 32 milhões de coroas suecas para a criação de uma instituição que teria a função de administrar a premiação: a Fundação Nobel.
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