VERÍSSIMO,
Luís Fernando. As mentiras que os homens contam.
CONY, Carlos Heitor. Os anos mais antigos do passado: crônicas.
Localização
física: CR V619m
Quantas
vezes você mente por dia? Calma, não precisa responder agora.
Também não é sempre que você conta uma mentira. Só de vez em
quando. Na verdade, quando você mente, é porque precisa. Para
proteger o outro - e de preferência, a outra. Foi assim com a mãe,
a namorada, a mulher, a sogra. Questão de sobrevivência. Tudo pelo
bom convívio social, pela harmonia dentro de casa, para uma noite
mais simpática com os amigos. Você só mente, no fundo, para poupar
as pessoas, e, sobretudo, para o bem das mulheres. Luis Fernando
Verissimo, este observador bem-humorado do cotidiano brasileiro,
reúne aqui um repertório divertido de histórias assim - tão
indispensáveis que, de repente, viram até verdades. Depende de quem
ouve. Depende de quem conta.
Localização
física: CR P883v
Os
homens mentem. As mulheres, no máximo, omitem algumas verdades. Em
“As verdades que as mulheres não contam”, Priscilla Porto faz
uma viagem pelo universo feminino. As crônicas são recheadas com os
mais variados ingredientes – vaidade, simpatias, competição,
perda da virgindade, compulsão por compras, paixões, traições e,
principalmente, bom humor. São histórias cômicas e fictícias, com
as quais muitas mulheres irão se identificar e muitos homens irão
reconhecer as mulheres que fazem ou fizeram parte de sua vida. É uma
viagem despretensiosa e divertida.
CONY, Carlos Heitor. Os anos mais antigos do passado: crônicas.
Localização
física: CR C784a
Os
anos mais antigos do passado - Reúne 102 crônicas e artigos de
sua autoria de Carlos Heitor Cony, publicados em diferentes épocas
na Folha de S. Paulo e na revista Manchete, onde aparece um suposto
saudosismo como recurso para uma releitura das últimas décadas, com
observações sobre viagens, política, filmes e música, entre
outras. Para os amigos, espaços generosos, onde circulam nobres,
políticos, artistas e anônimos fazendo parte do universo visitado
por Carlos Heitor Cony. Em todos os relatos, humor e crítica
inteligente.
Localização
física: CR M582q
Nas 33 crônicas
deste livro, o leitor é transportado para Europa, Ásia, América do
Norte ou do Sul, descobrindo que é tão fundamental imaginar quanto
romper hábitos. Apesar do título, o livro não trata somente da
capital francesa. A psicanalista e escritora Betty Milan, colunista
viaja por outras cidades, como Pequim, Barcelona e Ouro Preto. Paris,
porém, funciona como uma espécie de base espiritual para a autora:
foi lá que ela organizou suas reflexões e escreveu as 33 crônicas
dessa coletânea – todas no estilo ao mesmo tempo lírico e
telegráfico, sem letras maiúsculas e sem ponto final, que Betty já
praticara em Paris Não Acaba Nunca. A arte, as diferenças entre a
medicina do Oriente e a do Ocidente, a literatura de Marcel Proust
são alguns dos temas explorados em Quando Paris Cintila – sempre
de um ponto de vista inusitado.
Localização física: CR G896c
Esta
coletânea de crônicas escritas por John Grogan, criador do
best-seller Marley & Eu, é uma divertida mas sempre perspicaz
análise do mundo e dos costumes contemporâneos, com seus altos e
baixos, problemas e encantos. Esta é a prova do talento de Grogan em
transitar pelas mais diferentes áreas, e de trazer para o leitor um
ensinamento lúdico sobre a fascinante jornada que une seres humanos
e animais.
TELLES.
Lygia Fagundes. Durante aquele estranho chá.
Localização
física: CR T275d
Em
pequenos textos, a descrição de encontros e perfis memoráveis com
escritores, como Simone de Beauvoir, Jorge Luis Borges, Carlos
Drummond de Andrade, Monteiro Lobato, Jorge Amado, Hilda Hilst, Mário
de Andrade (quando era apenas uma estudante de Direito de boina) e
Clarice Lispector, entre outros. Ganha destaque o tocante depoimento
da escritora em torno do estudioso e crítico de cinema Paulo Emilio
Salles Gomes. Além deles, há ainda relatos de viagens (À Suécia e
ao Irã) e, por fim, textos sobre a Língua Portuguesa (A última
flor do lácio, segundo Olavo Bilac) e a condição feminina.
BRAGA,
Rubem. As boas coisas da vida.
Localização
física: CR B795b
As
Boas Coisas da Vida - Um clássico na obra de Rubem Braga.
Crônicas escritas para jornais e revistas, no estilo de prosas
líricas, que obtiveram o reconhecimento literário apesar de serem
publicadas em papel jornal. Obras que tornaram o gênero respeitado.
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