Amei tanto a construção daquela poesia
que para minha desilusão
o papel sumiu.
A poesia no papel
corre o risco de virar lixo.
Lê.
Tira a poesia do papel.
Socorre tu a poesia.
As palavras precisam de teus olhos.
PORTO, Thayame. Carrego comigo. São Paulo, Scortecci, 2011. p.91.
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